Apresentamos um acervo de obras e objetos que traduzem a Amazônia com elegância e respeito. Cada artista, uma assinatura. Cada peça, uma narrativa rara. Mais do que colecionar arte, aqui você coleciona sentido.

Conheça os criativos da Pupti

Nossos Artistas

A Pupti valoriza o potencial criativo como ativo transformador. Nosso acervo reúne artistas que expressam, com maestria e sofisticação, a interseção entre cultura amazônica, inovação e arte contemporânea.

Cada artista é selecionado por meio de uma curadoria criteriosa, que considera relevância poética, solidez da trajetória e autenticidade estética. Mais que obras, cultivamos legados.

Francelino Mesquita

Escultor da leveza e da memória fluvial.


Natural de Belém do Pará e residente em Ananindeua, Francelino Mesquita é artista visual autodidata com mais de 25 anos de trajetória. Suas esculturas e instalações exploram materiais orgânicos da floresta amazônica — como bucha de miriti, tala de jupati, raiz de mututi e cuias nativas — para revelar as poéticas dos rios, da fauna, da flora e da vida cotidiana. Ao transformar fibras e texturas naturais em formas delicadas, tensiona a relação entre humanidade e natureza, criando obras que encantam pela leveza estética e pela crítica sutil ao impacto ambiental do presente.

Geraldo Teixeira

Geometrias da memória e da matéria.


Artista visual paraense com trajetória iniciada em 1975, Geraldo Teixeira constrói uma obra sofisticada que dialoga com o passado, a arquitetura e a fluidez contemporânea. Inspirado pela azulejaria das fachadas amazônicas, migra da imagem ornamental para estruturas ópticas em pintura e escultura — explorando composições geométricas orgânicas em superfícies bidimensionais e formas náuticas em madeira, ferro e vidro. Com passagens por salões no Brasil, EUA e Europa, seus trabalhos habitam tanto acervos públicos quanto espaços de arte pública. Fundador da Associação de Artistas Plásticos do Pará e ex-curador do Salão Paraense, sua estética é rigorosa e sensível — um equilíbrio raro entre tradição construtiva e liberdade poética.

Jorge Eiró

Narrativas líquidas entre palavra, imagem e arquitetura.


Artista, arquiteto e professor, Jorge Eiró desenvolve uma obra múltipla que atravessa linguagens, suportes e fronteiras. Sua produção reflete sobre a paisagem, o corpo e a memória urbana — a partir de desenhos, instalações, escritos e pinturas que tensionam os limites da arte e da educação. Com exposições no Brasil, EUA e Europa, Eiró já levou seu pensamento visual a galerias, museus e livros, como Quintais do Tempo (poesia) e Escritura Exposta (ensaios sobre arte paraense). Dirige o atelier Companhia de Jorge e é referência na articulação entre arte contemporânea, território e linguagem, compondo obras que são mapas sensíveis da Amazônia urbana e seus deslocamentos.

Lobo Soares

Abstração como arquitetura do invisível.


Arquiteto, museólogo e artista plástico, Lobo Soares constrói há mais de quatro décadas uma produção vasta e sensível, que percorre pintura, desenho, gravura e design gráfico. Nascido em Belém, sua obra transita com liberdade por linguagens e suportes, consolidando-se como referência no campo da arte abstrata na Amazônia. Suas telas em acrílica criam atmosferas etéreas e estruturadas, onde cor, gesto e ritmo constroem espaços de contemplação. Participou de mais de 30 exposições coletivas e realizou individuais em todo o Norte do Brasil, deixando uma marca silenciosa e sofisticada na cena artística regional.

Nina Matos

Retratista da alma e dos silêncios coletivos.


Artista visual e curadora paraense, Nina Matos tem como linguagem central a pintura — reconfigurando imagens pré-existentes, intervenções digitais e retratos que se transformam em ensaios visuais sobre identidade, condição humana e crítica social. Desde sua estreia no 9º Salão Arte Pará, em 1990, coleciona prêmios, exposições individuais e participações em acervos de prestígio. Seus trabalhos conduzem o olhar para o íntimo de personagens simbólicos, ressignificando a imagem e revelando camadas silenciosas da realidade. Em 2024, assinou a curadoria geral do Arte Pará, consolidando seu papel como protagonista da arte contemporânea amazônica.

Paulo Azevedo

Superfícies do tempo, traços de permanência.


Escultor, arquiteto e artista plástico com mais de três décadas de trajetória, Paulo Azevedo transforma o olhar cotidiano em linguagem pictórica sofisticada. Natural de Belém do Pará, iniciou sua carreira em 1988 e desde então participou de exposições no Brasil e no exterior — com prêmios em salões nacionais e obras incorporadas a acervos internacionais. Sua pintura, de base abstrata e pulsão poética, não é apenas forma — é registro. Nas manchas do tempo, nas paredes, nos navios encostados e nas calçadas úmidas de Belém, o artista vê camadas de memória que ressignifica com pigmentos, texturas e silêncio. Em cada tela, uma arqueologia da superfície amazônica; em cada gesto, a elegância de quem não busca o belo, mas o essencial.

Negociação privada de obras raras

Algumas peças carregam mais que pigmento e matéria: carregam tempo, assinatura e legado. Na Pupti, você terá acesso a uma curadoria rara de obras pertencentes a acervos privados — liberadas, com exclusividade, para negociação.

São expressões artísticas que não se repetem. Tesouros silenciosos, agora acessíveis, destinados a colecionadores que compreendem o valor do gesto, da origem e da permanência.

Marcos Rego

CEO PUPTI

Marcos Rego, natural de Belém do Pará, criou a marca com sensibilidade estética, visão estratégica e profundo respeito pela ancestralidade amazônica — revelando ao mundo, com inovação e sofisticação, a beleza viva da floresta em forma de arte, design e luxo consciente.

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